domingo, 31 de março de 2013

Nem sempre devemos entender afetividade como um contato físico

Filme muito interessante, vale apena assistir!


O filme indiano Black, produzido em 2005 sob a direção de Amitabh Bachchan . O filme narra a história de uma jovem cega e surda. Por sua deficiência, é uma garota confusa, triste e violenta. Vive, assim, a escuridão. Até que conhece um professor que irá guiá-la a um outro universo. A jovem então encontrará o caminho da luz.
                                         http://www.youtube.com/watch?v=fxfqLN6K71A
Como já apresentado. Michelle nasceu cega e surda e era tratada como um animal. A cada dia, durante 8 anos de sua vida, Michelle sofria ou desencadeava um novo acidente. Seu pai pensou em envia-la à um manicômio. Apanhava pela falta de paciência de seu pai, porém sua mãe sempre a defendia. A procura de um local que Michelle pudesse se desenvolver, seus pais localizam uma escola, com um professor experiente. Neste momento se iniciou a longa amizade com Debraj, seu professor que apesar de ter problemas com bebida alcoólica, ajuda Michelle a superar seus obstáculos. Porém nem tudo são flores, o início desta amizade começou vários dias após o início do trabalho de Debraj com Michelle. Ela comia com as mãos, tinha medo da água entre outras características. Seus pais a avaliavam como um ser incapaz. Debraj mostrou que ao contrário do que seus pais pensavam ela aprenderia, através de seu método, a voar. Através dos dedos, a voz dos surdos, ensinou a ela a língua de sinais. Através do tato, juntamente com a superação do maior medo de Michelle, a água, passou a ensinar o significado das palavras.

segunda-feira, 11 de março de 2013



FONTE: http://www.facaparte.org.br

ESCOLA - A PARCERIA NECESSÁRIA


É tarefa e desafio da escola assumir efetivamente, em parceria com os pais (família em geral), a função de proporcionar aos alunos oportunidades de evoluir como seres humanos. Para isto, seu trabalho pedagógico e educacional é cuidar da sua formação, fazendo-os cumprir regras, impondo-lhes limites, e acima de tudo acreditando que os jovens têm capacidade de suportar frustrações. A escola realiza tais funções? Sabemos como é difícil e complicada essa tarefa. Os momentos de afetividade vividos na escola são fundamentais para a formação de personalidades sadias e capazes de aprender.
Algumas escolas preocupam-se apenas com a quantidade de informações que transmitem por meio de competição e do uso de modernas tecnologias, de forma meramente burocrática e mercadológica.
Afastam-se assim do “ser humano”, tratando os alunos apenas como números de registro. Com isso, apesar de dispor de um grande espaço onde os jovens passam metade do seu dia durante duzentos dias por ano, acabam por perder a oportunidade de ajudá-los a desenvolver a afetividade.
Cai-se freqüentemente num jogo de empurra-empurra: quando uma criança desobedece a uma regra da escola, em vez de os educadores aproveitarem imediatamente a oportunidade de viver o jogo da afetividade, chamam os pais e depositam neles a tarefa de impor os limites necessários. O perigo dessa postura consiste na perda da ESCOLA - A PARCEIRA
NECESSÁRIA.


A escola constitui instituição decisiva para a conquista de
habilidades sociais, emocionais e profissionais.
 


FONTE : http://www.facaparte.org.br/facaparte/biblioteca/EduccomAfetividade.pdf



O que é afetividade?



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A afetividade é a mistura de todos esses sentimentos, e aprender a
cuidar adequadamente de todas essas emoções é que vai proporcionar
ao sujeito uma vida emocional plena e equilibrada.
Muitas vezes somos movidos pelo impulso em direção ao prazer.
Por isso, ao viver um sentimento doloroso, como a raiva ou o medo, é
natural reagirmos impulsivamente destruindo o objeto ou a situação
que provocou tal dor. Entretanto, ao fazê-lo não temos consciência de
estar também destruindo a fonte do prazer, do amor.
É neste momento que o sujeito necessita de um cuidador -- um outro
sujeito (já cuidado) que vai estabelecer os limites necessários,
impedindo-o de destruir a sua fonte de amor.
Esse sujeito cuidador, em nome do afeto que sente pelo jovem, vai
ajudá-lo a não destruir a própria fonte de amor, impedindo-o de agir em
nome da raiva ou do medo. Deve-se permitir a manifestação do
sentimento, porém impedir atos que aliviem apenas momentaneamente a dor do sentimento de desprazer. Pode-se sentir medo e/ou
raiva; pode-se expressá-los através de choro ou palavras; só não se pode
destruir a fonte de tais sentimentos, pois ela é também a fonte de seu
prazer maior: o amor.


FONTE: http://www.facaparte.org.br/facaparte/biblioteca/EduccomAfetividade.pdf

Informativo


 Queridos/as leitores/as,  informamos  que este blog foi criado  em referência à disciplina Introdução à Psicologia do Desenvolvimento, ministrada/orientada pelo Prfº. Marcos Ribeiro. Os administrados são os discentes: Adilson Menezes, Cristiano Santos, Iane nascimento, Ingrid Aquino, Jocilene Oliveira. Estaremos abordando  o tema   "Afetividade  e educação escolar", atrelando-as, por sua vez, a ,melhoria do  processo educacional. Tudo isso com o objetivo de construir conhecimentos acerca da temática, bem como gerar informações, perguntas e curiosidades.